A medicina paliativa encara a morte como um evento natural da vida, algo que não deve ser apressado e nem prolongado artificialmente. Por isso, para suscitar debates sobre esse princípio da filosofia paliativista, o Hospital Ophir Loyola iniciou, nesta quinta-feira (14), o simpósio “Morte Digna: A Perspectiva dos Cuidados Paliativos Oncológicos”, reunindo profissionais e acadêmicos de diversas áreas da saúde, no auditório Luiz Geolás.

Os conflitos éticos foram abordados pelo médico Manoel Walber, presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Pará, e envolvem o desrespeito à autonomia da vontade do paciente, que é manifestada antes da perda de consciência. “Ele pode decidir ou não por ser sedado em casos de sofrimento extremo, encarar a finitude de forma inconsciente ou desejar enfrentar a dor de forma consciente, nesse caso, tem o direito de receber todo o suporte terapêutico que leve a uma tranquilidade na espera desse momento”, disse. Foto: Agência Pará.

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